A 15ª Bienal de Florença, Itália — Na 15ª Bienal de Florença, que reuniu artistas de mais de 80 países e regiões, a obra da artista chinesa Professora Zhang Biyun destacou-se, atraindo inúmeros visitantes com a sua fusão inovadora de estéticas culturais. Zhang Biyun é professora, doutorada, orientadora de mestrado, vice-presidente da Academia de Pintura Zhimei de Zhejiang, membro da Federação Internacional de Artistas (Professores Universitários) e membro da Associação de Artistas de Zhejiang. Atualmente trabalha na Escola de Design e Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Zhejiang.

Esquerda2: ZHANGBIYUN
Esquerda3: QILINRONG
As obras de Zhang Biyun combinam habilmente o tradicional cheongsam chinês com as técnicas requintadas da pintura a óleo ocidental, transcendendo as fronteiras tradicionais. Nas suas obras, o cheongsam deixa de ser apenas uma peça de vestuário e passa a ser um poderoso símbolo cultural, com a interação da luz e da sombra a criar uma tensão dramática. Os fortes significados simbólicos das cores definem a sua linguagem visual: o vermelho vibrante simboliza força e poder, o amarelo intenso transmite esperança e alegria, e o azul sereno representa sabedoria e paz.
“A minha intenção artística é explorar uma estética comum que transcenda a linguagem”, declarou a professora Zhang Biyun na exposição. “O cheongsam é o epítome da elegância oriental, enquanto o claro-escuro da pintura a óleo lhe confere uma nova vitalidade. Esta não é uma simples combinação, mas um diálogo profundo sobre ressonância e harmonia cultural.”
Com as suas pinceladas requintadas e a engenhosa criação de profundidade espacial, ela demonstra uma visão artística singular e interpreta vividamente o imenso potencial criativo e a beleza harmoniosa nutridos pelo diálogo intercultural na era da globalização.
